Nada de previsão.
Nada de “o que vai acontecer com você mês que vem”.
O mundo já tá ansioso demais, e eu não tô aqui pra alimentar isso.
Eu acredito num tarot que é como uma conversa com a sua alma. Uma sacudida suave (ou nem tanto, rs) pra olhar pro agora com coragem.
Porque esse negócio de querer saber do futuro é só o nosso jeito de perguntar:
“Será que minha vida vai fazer sentido?”
Mas a resposta não tá lá na frente.
Tá aqui. No que ainda dói.
Nos medos que você nem percebe mais.
Naquela coisa que te trava no amor, no dinheiro, na vida mesmo.
E é aí que a gente entra.
Minha leitura é pra isso:
Pra abrir espaço dentro, olhar com amor praquilo que você tá carregando sem perceber, e começar a soltar.
Sem pressa, sem culpa. Mas com verdade.
É um espaço onde você não precisa fingir que tá bem.
É pra quem tá pronta pra parar de rodar em círculos e começar a se ouvir de verdade.
A gente não vai prever nada. A gente vai sentir tudo.
Se quiser se reencontrar com você mesma, te espero nas cartas.
A primeira sessão tá com valor especial pra quem sente o chamado.
Me chama — quando for a hora certa, você vai saber.
