Tarot é de que religião?
Vamos falar um pouquinho sobre esse assunto tão ''polêmico'', afinal: Tarot é de que religião? Sempre me perguntam qual é a religião do tarot e aqui vou falar um pouco para vocês.
CURIOSIDADES SOBRE O TAROT
Flavia Pires
8/30/20242 min read
Muitas pessoas chegam me perguntando de que religião o Tarot faz parte, e essa dúvida é super compreensível. Afinal, o Tarot é frequentemente associado a práticas espirituais, mistérios e uma conexão com o invisível. No entanto, a resposta para essa pergunta pode te surpreender: o Tarot NÃO pertence a nenhuma religião específica, mesmo existindo Tarot dos orixás, Baralho Maria Padilha, Mulambo, Zé Pilintra, Cigano.... (Aqui vocês podem saber a dirença entre o oráculo e o Tarot)
O Tarot é, na verdade, uma ferramenta de autoconhecimento e reflexão, acessível a pessoas de diferentes crenças, ou até mesmo àquelas que não seguem nenhuma religião. (Por exemplo, eu não tenho religião, sou espiritualista) Suas origens são antigas, vindo de séculos atrás, e ao longo do tempo, ele foi incorporado por diversas culturas, cada uma atribuindo seus próprios significados e interpretações às cartas
A beleza do Tarot é que ele se adapta a qualquer um. Você pode eusar ele dentro de uma prática espiritual ou até sozinho, como uma forma de se entender melhor e refletir sobre a vida. Quando a gente consulta o Tarot, não é para ouvir uma religião específica, mas para ter um momento de introspecção, onde podemos pensar sobre nossas escolhas, desafios e tudo o que podemos fazer. Por isso que sempre bato na tecla que o Tarot/Oráculo eles são os nossos melhores amigos, sempre orientando da melhor forma possível. Ele é um ombro amigo super acolhedor, mas se tiver que puxar a orelha ele puxa também viu, rsrs
Se você segue uma religião, o Tarot pode ser um ótimo complemento, trazendo novas ideias que combinam com suas crenças. E se você não tem religião, o Tarot é uma ferramenta neutra, sem regras fixas, que ajuda a clarear a mente e o coração.
Portanto, o Tarot é de todas as religiões e, ao mesmo tempo, de nenhuma. Ele pertence a quem o busca, com respeito, abertura e verdadeiro desejo de se conhecer melhor.
Não precisa ter medo, viu?